segunda-feira, 8 de março de 2010

Realidade X Sonho

A dura realidade de empreender versus o sonho de ter o próprio negócio.

Para muitos, ter o próprio negócio é o maio sonhos de todos. Muitas vezes pensamos só na parte boa, não ter horário de trabalho, não ter chefe, ter liberdade, colocar em prática suas próprias ideias e por aí vai.

O que muitos não pensam é na parte ruim, a dificuldade financeira! Dificuldade em conseguir crédito, dificuldade de encontrar pessoas que também se empenham tanto quanto esperávamos, fora a maldita burocracia que insiste em estar presente. Quem já passou por isso sabe muito bem do que eu estou falando, dependendo do segmento do negócio então, as coisas e os prazos pioram.

A entrada no mercado obriga ao dono desempenhar um esforço muito grande para obter clientes, que gerem um volume de vendas suficiente para pagar todos os custos / despesas e esse esforço se repete todos os meses. A estratégia deve ser contínua, pois a sua empresa só se viabilizará, se houver volume de vendas que gerem lucro e lembre-se: isso precisa acontece sempre – todos os meses. É preciso vender e lucrar.

Além do grupo aqui, você pode contar com o Sebrae, ele pode ajudar e muito você antes de colocar a sua ideia em prática.

Entre em contato no número 0800-570-0800 e agende um atendimento com um dos consultores que eles disponibilizam, especializados em gestão empresaria. Você também pode se matricular no curso on line, gratuito – Análise e planejamento financeiro (http://educacao.sebrae.com.br) para aprender alguns conceitos e técnicas de gestão financeira para aplicar no seu negócio.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Esvazie os armários... de sua vida!


Todos os anos há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico.

Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo.

Aquelas que tiramos do cabide e de vez em quando vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário. Aquele sapato que machuca os pés, mas insistimos em mantê-lo guardado.

Há ainda aquele terno caro, mas que o paletó não cai bem, ou o vestido “espetacular” ganho de presente de alguém que amamos, mas que não combina conosco e nunca usamos.

Às vezes tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá porque.

Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais e você mantêm guardado, só lhe traz energias negativas.

Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem.

Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais.

Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente.

Dê uma olhada séria no que anda guardando lá.

Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais.

Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia.

Faça uma limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus.

Aproveite e tire de seu “armário” aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.

A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas.

Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais.

Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa “faxina interior”.

Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade.

Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve.

Liberdade de experimentar o desapego.

Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa as coisas que verdadeiramente lhe servem e fazem bem.


Dr. Wilson Meiler é psicanalista didata e clínico, palestrante motivacional e autor de vários livros dentre os quais o best-seller De Bem com Você, De Bem com a Vida.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Os empreendedores de sucesso praticam comportamentos que basicamente originam-se das caracteristicas: Busca de oportunidade e iniciativa, persistencia e comprometimento, exigencia de qualidade e eficiencia, busca de informações, planejamento e monitoramento sistemáticos, estabelecimento de metas, correr riscos calculados, persuaasão e rede de contatos, independencia e autoconfiança. Avalie então seus sonhos, medos e atitudes.
O nosso cérebro é também uma caixa onde mora nossa felicidade.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Geração Y: veja como pensam os profissionais com idade entre 20 e 30 anos


"É uma nova geração, com muito a agregar, mas com a questão problemática do compromisso". Assim define a geração Y a psicóloga clínica do Grupo Nelson Paschoalotto, Mariana Mondelli.

Ela explica que a geração Y é aquela composta pelos filhos dos pais ausentes, que passaram a vida se dedicando em demasia ao trabalho, e das mães que se emanciparam e entraram no mercado de trabalho. Para compensar a falta que faziam, esses pais acabaram por mimá-los.

"Esses jovens profissionais têm certo resquício do mimo, mas, além disso, sempre tiveram acesso fácil às informações", diz Mariana, ao lembrar que, justamente por conta disso, eles vivem em busca de algo melhor e não hesitam em brigar pelo que acreditam.

Como eles se comportam

Como explicou a psicóloga, a questão problemática é a falta de compromisso. "Os profissionais da geração Y estão muito mais compromissados com seu próprio crescimento do que com o da empresa. Uma de suas principais características é o individualismo", afirma.

Graças ao excesso de informações a que estão expostos, principalmente por conta da evolução da internet, eles têm mais argumentos para brigar pelo que desejam. "Então, se o jovem passa um ano na mesma empresa, mas não sente que está atingindo seus objetivos nem que seus esforços estão sendo reconhecidos, não pensa duas vezes e muda para a concorrência", garante a especialista.

"Antigamente, a relação empresa/funcionário era marcada pela submissão deste último. Mas, com a geração Y, são eles que ditam as regras. Eles dão sugestões, têm ideias inusitadas, inovam. Logo, têm muito a agregar. O lado negativo é que nada os satisfaz e sua busca pela ascensão não tem limites. Minha recomendação a esses jovens é que aprendam a ter paciência".

Mariana lembra: "As pessoas têm que brigar pelo que querem, desde que saibam exatamente o que querem. Tem muito profissional confuso por aí. É importante, por isso, investir no autoconhecimento. Além disso, há momentos em que é necessário respeitar a cultura da empresa. Nem tudo é do jeito que a gente quer. Essa ansiedade pode comprometer a carreira do jovem".

O lado das empresas

Para as empresas, será necessário se adaptar. Os gestores precisam tornar a ascensão dos profissionais mais rápida e entender que as pessoas querem reconhecimento. Além disso, como se trata de um geração tecnológica, é importante trabalhar a governança de TI (Tecnologia da Informação).

"Há dificuldade de fazer com que o colaborador se desconecte no período de trabalho. O que as empresas têm que fazer agora é trabalhar a inovação e a renovação dos serviços, implementando políticas de segurança que garantam a integridade dos dados e informações, que é hoje um dos principais ativos das empresas. Ao mesmo tempo, no entanto, não se deve impedir a criatividade, a comunicação e a integração, aspectos próprios da geração Y", explica Gláucia Lopes, CIO (Chief Information Officer, o responsável pela Tecnologia da Informação) da Planae, uma empresa do Grupo Nelson Paschoalotto.

http://www.elearningbrasil.com.br/home/artigos/artigos.asp?id=6511 - acessado em 22.02

Fonte: Administradores
Data: 05/01/2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Para recomeçar a semana...

"Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e viver com ousadia, pois o triunfo pertence a quem se atreve, e a vida é muito bela para ser insignificante.”(Charles Chaplin)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Conflitos

Preste bem atenção e siga cuidadosamente os passos. É fantástico!







Boa semana para todos. Valdenice Soares