quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015


Mentes Renovadas 






Somos frutos de nossas aprendizagens, experiencias e memórias; Quadros vivos, sempre atuais!

Nosso cérebro em seu estado livre não distingue o real do imaginário ou memórias como passado ou futuro. Para pisiquê tudo é presente! As emoções, os sentimentos e as reações são semelhantes interpretadas como reais. É muito importante então, que desde pequeno, sejamos conscientizados, treinados e educados a tratar nossas memórias, imagens, sentimentos, e experiencias. Reconhecendo sua importancia, conversando com elas, desmistificando, reavaliando, qualificando-as. Infelizmente os nossos jovens tem gasto muito tempo com a virtualidade, internet, games e celulares, os quais inibem e ou reduzem as experiências voltadas para objetivos práticos e reais, com seus estresses, conquistas e fragilidades emocionais. Depressão, desejos consumistas, imediatismos, agressividade e imaturidade, é o que tem predominado nas gerações X, Y e Z. Há uma busca desenfreada pelo prazer via sexo, música com ritmos alucinantes, drogas, relações pessoais superficiais e descompromissadas, com mais e mais Jovens solteiros morando sozinhos, ou na casa dos pais sem disposição para assumir seus papéis nos palcos da “vida”. Persistência, comprometimento, estabelecimento de metas, planejamento a médio e longo prazo, independência e autoconfiança são comportamentos escassos:.

Em um mundo cada vez mais necessitado de competencias cognitivas atitudinais e operacionais maduras, encontramos mentes rápidas de pensamento, criativas, inovadoras, porem com fraca resiliencia, empatia, liderança servidora, gestão de pessoas, capacidade conciliadora e negociadores ganha-ganha. Como soluções alternativas apresentam-se os encontros e capacitações experienciais e relacionais direcionadas, coaching e retiros, que podem ser usados tanto pelas empresas para profissionais e grupos de trabalho como de forma independente ou comunitária pelos próprios empregados, associações, igrejas e entidades de classe em geral;

Eu preciso, eu providencio. Isto se chama ATITUDE!

Pensar positivo, neurolinguística, autoajuda, não podem substituir a experiência. Se o tempo hoje é corrido, acelerado em face ao volume de atividades exigidas nos diversos palcos da vida: pessoal, profissional, familiar, espiritual é preciso compensar com práticas aceleradas, concentradas, simuladas, elaboradas com o fim de superar carências específicas: gestão e liderança, relações interpessoais, comunicação, espiritualidade, desenvolvimento de equipes, projetos coletivos; criatividade e inovação, feedback entre outros. Quando a velhice chega são as memórias que nos ajudam a conciliar momentos de recomeço, calmaria, solidão, frustração, doenças, isolamento social ou depressão.

As memórias são arquivos abertos, interligados e vivos, ou seja, podem ser alterados, ajustados, ressignificados! Um fato de hoje influenciando acontecimentos do passado e eventos da memória genética, vida intrauterina, infância, adolescencia, ou fase adulta, determinando ou influenciando de forma expontanea, consciente ou induzida, comportamentos atuais e futuros.


É fundamental renovar a mente com informações, experiências e práticas positivas e vitoriosas, como perdão, novas conquistas e ações de sucesso; fechando janelas traumáticas e abrindo e ou ampliando janelas de vida; permitindo assim o surgimento de pessoas e profissionais melhores.


Dê uma paradinha estratégica para conversar com a pessoa mais importante do planeta terra: VOCÊ! Visite seus arquivos expressivos, reavalie sua significação, importância e influência em seus sonhos e pesadelos. Levante, sacuda a poeira e dê a volta por cima! Como a Fênix, renasça das cinzas, para um novo dia de oportunidades! Pratique o novo, arrisque-se! Traga a memória aquilo que lhe traz esperança (lamentações de Jeremias 3;21)

Somos um corpo que tem uma alma (sede das emoções) e um espírito que transcende para o eterno. Se o nosso espirito está em Deus, temos novidades de vida e tudo se faz novo.

Homens e mulheres, profissionais, lideres de novo coração, mente e espírito!


Valdolirio Soares
Empresário, Eng. Segurança, Consultor, Palestrante, Educador

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

SER EMPREGADO, EMPREENDER OU PRESTAR SERVIÇOS?

Uma coisa é certa, o empregado como conhecemos está desaparecendo e está acelerado já em 2015!

A tecnologia nos processos de automação, virtualidade e comportamentos já são verdades muito presente em nosso dia a dia. Profissionais cada vez mais qualificados, poli funcionais, autônomos, ou parceiros terceirizados são agora exigências do livre mercado. Os Tradicionais concursos, remanescentes da era industrial quando do predomínio da burocracia, e empregos com “carteira assinada” tem seus dias contatos.
               Então a questão é: iniciar um novo negócio, intraempreender ou prestar serviços autônomos em áreas de nossa competência?  O empreendedor individual foi criado pelo poder público para gerar receitas, mas também favorece o trabalhador em sua nova condição, passando da informalidade, o famoso “bico”, “biscaite” “quebra-galho” para sobrevivente participante do mercado formal de trabalho e negócios.
               A ordem do dia é desenvolver competências operacionais, de gestão, práticas e formação acadêmica. Pesquisar o mercado e perceber as possibilidades de aplicação das mesmas suprindo necessidades pessoais e empresariais, gerando retorno financeiro, satisfação e realização material e ou espiritual. Juntar tudo em um currículo e ou portfolio e apresentar as empresas e profissionais da região e abertos ao mundo. O que fiz e sei fazer. Qual o valor dos meus produtos e serviços (por hora, trabalho, projeto)? Imagine um possível salário mensal. Calcule as despesas e possíveis impostos, comissões, transporte, alugueis, dias inativos etc...
               Quando somos empregados, temos horários normais e horas extras. Quando estamos por nossa conta, geralmente fazemos nosso horário, trabalhamos mais e quase sempre todos os dias. São momentos para empreender, para ganhar dinheiro, para atender imperativos. E ainda ficamos felizes com isso. Todos os dias são dias de oportunidade! Quando empreendemos, fazemos nosso salário, e a sensação de liberdade, de realização, e poder, são indescritíveis!
               Ser original ter um diferencial, apresentar alguma inovação e criatividade são fundamentais. Somos únicos no universo, então basta que apresentemos nossas peculiaridades!
Na vida sempre teremos patrões bons e maus; por isso precisamos cuidar, estar atentos, vigiar, para não sermos dependentes deles. Em nossa vida não devemos ser dependentes. Não podemos confiar nem no patrão bom nem no mau. Somos importantes enquanto uteis. “O dia de amanhã é escuro”! É um dia de desafios e oportunidades. Entre eles pode estar o dia mau. Por isso precisamos fazer o nosso melhor hoje, confiando sempre no Senhor, para que nos guarde e livre (Se o Senhor não edificar a casa, em vão vigia a sentinela – Salmos 127:1) (o homem faz planos, mas do Senhor é a confirmação - Provérbios 16:1-3). Comece pelo que tem: venda, troque, peça doação, sorteie, produza faça campanha, etc. "Pense grande, comece pequeno, cresça rápido e sustentavelmente.". Um distribuidor pode começar por um fiteiro, um restaurante pela venda de cocada porta em porta. Uma fábrica de sucos, por sucos caseiros na praça. Uma loja pela venda de utilitários importados. Uma costureira para atelie de moda (roupas, brincos, etc.) Um design gráfico para uma gráfica e uma editora. Um mecânico, eletricista, instalador em uma oficina com contrato para serviços de manutenção.

               2015... 2020...
              
Nada será como antes. Qualifique-se hoje! Presencial ou a distância, seja voluntário, se preciso, ofereça-se ao mercado como prestador de serviços, empresário, ou empregado. Veja como funciona, aprimore-se, seja persistente! Vai dar certo! É tempo de desafios e oportunidades!

Valdolirio Soares

Empresário, consultor, educador, palestrante

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Os desafios do RH em um novo cenário brasileiro


Muito tem se falado sobre como o desempenho econômico e o aquecimento da economia trouxeram como consequência negativa a falta de mão de obra, e expuseram isso como um dos gargalos para o crescimento da economia brasileira a longo prazo. Ainda que distante do ideal, o cenário atual carrega grandes conquistas, principalmente para as gerações que conheceram um Brasil de inflação galopante e emprego escasso.

Mesmo assim, estas conquistas não têm sido suficientes para, por exemplo, manter a confiança da indústria na economia. A onda de otimismo que assolava os empresários brasileiros e investidores estrangeiros há dois anos já não existe mais. O Índice de Confiança da Indústria divulgado pela Fundação Getúlio Vargas e o Índice de Confiança do Empresário Industrial pela Fiesp apontam para uma diminuição na confiança do empresário, que tem uma leitura negativa tanto da situação atual, quanto da expectativa futura. Esta expectativa tem um forte peso no resultado da eleição presidencial deste ano, que até o momento, ainda é incerto. E é nesses momentos que a incerteza passa a se tornar um mecanismo de pressão dentro das organizações.

Diante de um cenário que causa temores em vários setores da economia, no qual várias empresas estão reduzindo investimentos e expectativas de crescimento, qual é o papel que o Recursos Humanos deve adotar para auxiliar a sua organização a não perder o rumo em direção às metas e objetivos do negócio?

Ora, a redução nos investimentos e no crescimento implica em maior austeridade na gestão das empresas. Assim como os países afetados pela crise europeia nos últimos anos, em um cenário de crise as companhias devem implementar cortes de custos e maior exigência de performance de suas equipes. Volta a valer o antigo bordão: “fazer mais, com menos”.

Mais do que nunca, o RH deve cuidar para que a organização consiga trabalhar com custos competitivos no que tange a pessoas, da mesma forma como é tarefa de RH a realização de um acompanhamento da performance das equipes e dos times. E aqui é preciso deixar claro que o principal protagonista no desenvolvimento de equipes de alto desempenho e na conquista de resultados é o gestor de cada área. Recursos Humanos tem a responsabilidade de fornecer as ferramentas adequadas para potencializar esses resultados.

Mais do que isso, o RH pode ajudar os gestores a trazer das sombras da subjetividade a gestão do desempenho e posicioná-la sobre dados concretos e análises que trazem subsídios para a tomada de decisão nas organizações. Além do auxílio no desenvolvimento e coaching das lideranças, o RH pode contribuir muito, oferecendo recursos para tangibilização das atividades, possibilitando ao gestor medir com eficácia a contribuição de cada membro de sua equipe, tanto do ponto de vista de resultado quantitativos como do lado comportamental e qualitativo.

Outro ponto para o qual deve-se atentar em um momento de incerteza econômica é a retenção das pessoas-chave da organização. Identificar e reter talentos pode ser crucial para a sobrevivência de qualquer empresa, principalmente em um período de crise. Se, por um lado, o mercado de trabalho está menos aquecido, por outro, perder talentos em um momento de aperto de cinto pode ser desastroso. E, para reter talentos, é necessário primeiro identificá-los. Pergunte a si mesmo: você tem clareza de quais são os talentos da sua organização? Você tem um mapa claro de quem é chave para o sucesso de cada área da sua empresa? A tangibilização dos resultados de que falávamos antes, é o primeiro passo para identificar os talentos, para posteriormente podermos agir com programas efetivos de retenção.

Em resumo, em um momento de crise, abre-se ao RH uma oportunidade. A oportunidade de ter uma atuação realmente estratégica na organização. O RH precisa se posicionar de forma assertiva, buscar inovação e resultados, para equilibrar a relação entre o custo da folha de pagamento e a performance do time. E isso se faz com um trabalho sério de gestão do desempenho e performance, engajamento de equipes em torno das metas e objetivos, e o compromisso das lideranças em assumir o desenvolvimento das pessoas como uma premissa fundamental para o crescimento.  Acima de tudo, isso se faz a partir de um olhar e de um posicionamento que tiram o RH do rótulo de área de “suporte” ao negócio, e o traz para o centro das atenções, lado a lado com outros departamentos core para a organização. É um momento precioso, no qual o RH pode aproveitar o gancho das mudanças e transformar a si mesmo em um agente positivo de mudanças.

*publicado originalmente no jornal “Brasil Econômico, de 06/06/14

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

As lições do barqueiro



Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.

Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra “acreditar” e no outro “agir”.

Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

Então o barqueiro disse ao viajante:

- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.

- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.

Não basta apenas acreditar, senão, o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.

Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.

Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do domínio inglês. Tinha também uma estratégia: a não violência. Sua autoconfiança foi tanta, que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas, também agiu com segurança.

Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.

Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou sua imensa popularidade e o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África para atender os nativos, no mais completo anonimato.

Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.

E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.

Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.

“As grandes obras da humanidade são executadas, não pela força, mas pela perseverança”. - Samuel Johnson

terça-feira, 26 de julho de 2011

Quem amarrou seu pára-quedas?







Charles Plumb, era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã.

Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil. Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita.

Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão. Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem. "Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?" "Sim, como sabe?", perguntou Plumb."Era eu quem dobrava o seu pára-quedas.

Parece que funcionou bem, não é verdade?" Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu: "claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje".

Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, pensando e perguntando-se: "quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse bom dia? Eu era um piloto arrogante e ele um simples marinheiro".

Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia. Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia: "quem dobrou o seu pára-quedas hoje"?

Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: um físico, um emocional, um mental e até um espiritual.

Às vezes, nos desafios que a vida nos apresenta diariamente, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante e as pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.

Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda simplesmente de dizer algo amável. Hoje, esta semana, este ano, cada dia, procura dar-te conta de quem prepara teu pára-quedas, e agradece-lhe.

Ainda que não tenhas nada de importante a dizer, envia esta mensagem a quem fez isto alguma vez. E manda-a também aos que não o fizeram.

As pessoas ao teu redor notarão esse gesto, e te retribuirão preparando teu pára-quedas com esse mesmo afeto.

Todos precisamos uns dos outros, por isso, mostra-lhes tua gratidão.Às vezes as coisas mais importantes da vida dependem apenas de ações simples. Só um telefonema, um sorriso, um agradecimento, um Gosto de Você, um Te Amo.

Queridos amigos!! Vamos nos permitir ser mais atenciosos com as pessoas que estão ao nosso redor. É tão bom ouvir um bom dia das pessoas que fazem parte de nosso dia. Seja amável com as pessoas que convive, pois cada uma delas contribui de alguma forma em sua vida. Pense sempre que quando agimos com gratidão também vamos receber a mesma em troca. E você está preparando o seu pára-quedas?

Autor Desconhecido

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A Fábula do beija-flor



Certo dia a mata estava pegando fogo,

E um beija-flor começou a pegar água numa folha

E jogar no fogo. Os outros animais disseram pra ele

Que ele estava ficando louco, pois sozinho não iria conseguir

Apagar todo aquele fogo.

Ele respondeu que não conseguiria apagar o fogo sizinho,

Mas que estava fazendo sua parte.

Fazer nossa parte as vezes só não basta,

Precisamos convencer as pessoas

Que aquilo que estamos fazendo é certo;

Que assim como um elo apenas

Não pode formar uma corrente,

A união de um grupo em torno do mesmo objetivo

É necessária para que esse algo possa ser feito.

Tomar como exemplo o João de Barro,

Assim como outras aves que mesmo sem ter mãos

Para carregar o necessário para a confecção de suas casas,

Vão em frente e fazem um lindo trabalho...

É acreditar ser possível

Aquilo que parece impossível,

É acreditar ter condições de ser feito,

Quando na maioria das vezes,

Parece não haver condições;

É fornecer a Deus ferramentas

Para que Ele possa nos ajudar,

Onde nossa força não nos permite;

Dar-nos coragem onde fraquejamos;

Conduzir-nos até nosso destino final.

(Luiz Pereira da Costa)